A psicologia consegue explicar os núcleos e personalidades em que essas pessoas pessoas pertencem
As cores estão presentes em todos os aspectos e momentos da vida. As preferidas de cada um, aparecem com mais frequência. Por isso, a psicologia consegue explicar a importância da colorimetria nos núcleos que frequentamos.
Assim, para entender melhor, as cores escolhidas em nossas roupas tem um valor poderoso na forma em que outras pessoas nos enxergam.
A especialista em liderança emocional e pedagoga, Sandra Burgos, revela como funciona, “A colorimetria estuda a percepção física da cor e fornece um guia para tomar decisões que nos ajudam”
Ela explica, que diante a psicologia, o uso das cores se associa às nossas emoções e a forma que refletem o estado físico e mental. E não é analisada apenas a cor da roupa, também é vista a forma em que ela está vestida.
“Na minha terapia consigo ter uma ideia de uma pessoa não só pela cor das roupas que ela veste, mas também pela sua aparência. Às vezes venho à consulta de pessoas que usam sempre preto, mas se somarmos a isso o fato de terem o cabelo sujo, a roupa suja e o rosto hostil, posso detectar que têm um estado depressivo. Por isso é preciso prestar atenção não só na cor, mas também na forma como você veste e na aparência em geral”, explica a psicóloga.
Os núcleos
Portanto, vamos entender melhor como funcionam os núcleos, e quais mais utilizam por cada personalidade.
Azul
A cor tem relação com o céu e o mar. Transmitindo estabilidade, confiança e segurança. Sandra explica que a cor por mais que tenha um chamativo de pessoas inteligentes, ela também transmite frieza e distanciamento.
Preto
Refletindo personalidade, caráter e sofisticação. Ela é uma das cores mais usadas. Porém, se for usar sempre, ela pode transmitir uma pessoa deprimida, solitária e triste. Enfim, trazendo desconfiança.
Branco
Trazendo pureza, clareza e inocência, nem sempre é mil maravilhas. Como é uma cor que pode manchar com facilidade, é sempre necessário ter uma outra peça de roupa. Sendo assim, pode ter relação a pessoas que têm algum tipo de transtorno obsessivo-compulsivo.