Histórica! Nova coleção de Carolina Herrera faz mistura curiosa com o DNA da grife

Peças da nova coleção da Carolina Herrera – Getty Imagens

O estilista americano Wes Gordon, à frente da direção criativa da grife Carolina Herrera desde 2019, tem se destacado por sua habilidade em renovar a identidade icônica da marca enquanto dialoga com o presente. Sob seu comando, as coleções não apenas resgatam a feminilidade exuberante que é característica da grife, mas também a reinterpretam para atender às demandas contemporâneas.

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Fundada nos anos 1980 pela designer venezuelana Carolina Herrera, a marca rapidamente se tornou sinônimo de uma estética vibrante e sofisticada. Elementos como flores exuberantes, brilhos intensos, volumes marcantes e estampas de polka dots sempre foram parte integrante do seu DNA, trazendo uma visão quase teatral ao romantismo feminino.

Peças da nova coleção apresentada em Nova York – Getty Imagens

Na coleção mais recente apresentada na Semana de Moda de Nova York para a temporada primavera de 2025, Gordon revisita os anos 1980 com uma abordagem inovadora. Ele mescla referências dessa década com elementos de design moderno e minimalista, criando um equilíbrio entre tradição e inovação. A coleção destaca-se por sua habilidade em misturar o clássico com o novo, sem se prender exclusivamente aos arquivos históricos da marca.

Essência de Herrera

Gordon mantém viva a essência maximalista de Herrera ao incorporar flores e volumes tradicionais em suas criações. No entanto, ele também imprime um toque contemporâneo ao introduzir misturas ousadas de estampas e elementos como transparências, recortes estratégicos e comprimentos míni. 

A grife apresentou novidade apostando no passado da marca – Getty Imagens

Essa fusão proporciona um frescor cosmopolita à coleção, adicionando uma dose de sensualidade à clássica feminilidade da grife, de acordo com a Caras Brasil.

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A nova linha explora estruturas contrastantes: peças rígidas e dramáticas são equilibradas por babados fluidos e camadas etéreas de tule. As representações florais ganham vida em formas tridimensionais, mostrando a capacidade de Gordon de transformar a tradição em inovação.