Autocuidado e bem-estar: Sarah Andrade compartilha seu dia a dia e inspira mulheres
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Sarah Andrade, de 33 anos, mantém uma vida pública e faz questão de compartilhar seu lifestyle com seus seguidores. Conhecida pela sua participação icônica no BBB 21, a influenciadora digital mostra seu dia a dia e conta como organiza sua agenda tudo para não se sobrecarregar, mas que sempre que possível, faz pausas estratégias e usa a atividade física como sua maior aliada.
Além disso, Sarah acredita que a disciplina é o ponto chave, mas que a flexibilidade na rotina faz com que os conteúdos fluam de outra forma. Segundo ela, o segredo está em equilibrar os dois!
1. Você usa algum tipo de estratégia para evitar uma pressão excessiva na hora de executar as atividades diárias? Pode exemplificar?
“Sim! Como na minha vida profissional eu não tenho rotina, tento sempre me organizar semanalmente, tudo bem-organizado por horários na minha agenda, mas sem cair na armadilha da rigidez. Uma das coisas que me ajudam muito é definir prioridades do dia. Sempre me pergunto: “Se eu só pudesse fazer três coisas hoje, quais seriam?” Isso evita aquela sensação de estar sempre correndo atrás do tempo e me ajuda a focar no que realmente importa, então foco nas prioridades. Além disso, eu respeito meu corpo e minha mente, se percebo que estou muito sobrecarregada faço pausas estratégicas, nem que seja cinco minutinhos pra respirar e recalibrar”.
2. Você acredita que a flexibilidade na rotina pode contribuir para o bem-estar, sem perder a disciplina?
“Com certeza! Disciplina sem flexibilidade vira um peso, e flexibilidade sem disciplina vira bagunça. O segredo é equilibrar os dois. Eu gosto de ter estrutura, mas deixo espaço para ajustes. Se um dia estou muito cansada, eu troco um treino pesado por algo mais leve, como uma caminhada. Se percebo que preciso de um tempo off, ajusto a agenda. A gente não precisa ser rígida pra ser produtiva!”.
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3. A prática de atividades físicas e momentos de lazer te ajudam a manter um equilíbrio saudável na rotina?
“Muito! O treino para mim não é só sobre estética, é sobre energia, sobre sentir meu corpo forte e disposto. Sempre que saio da academia, sinto aquele boost de dopamina e endorfina, e isso impacta o meu dia inteiro. Já os momentos de lazer são essenciais pra oxigenar a mente. Eu amo encontrar amigos, assistir algo que me diverte, viajar… São pausas estratégicas que me ajudam a voltar com mais foco e motivação”.
4. Avaliando suas experiências, o que te levou a deixar a química de lado?
“Foi um processo muito pessoal e que teve mais a ver com autenticidade do que qualquer outra coisa. Eu queria ver minha textura natural, me conectar com a minha essência. Durante anos, mantive o cabelo sempre do mesmo jeito, mas comecei a sentir vontade de explorar minha versão sem química. Foi um chamado interno, sabe? Algo que fazia sentido para o meu momento de vida”.
5. Quais os principais desafios enfrentados por você durante o processo de transição capilar?
“A paciência! Porque a transição não é um processo rápido, e lidar com duas texturas no cabelo exige criatividade e persistência. Outra coisa foi desconstruir certas crenças sobre beleza. A gente cresce ouvindo que o cabelo tem que estar sempre alinhado de um jeito específico, e deixar ele ser natural, com suas ondas e volume, foi um exercício de autoaceitação. Mas a cada fase estou descobrindo novas formas de cuidar e estilizar, e isso faz toda a diferença”.
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6. Você acredita que a mídia tem influenciado a percepção social sobre os cabelos naturais e a transição capilar?
“Com certeza! Hoje a gente vê muito mais representatividade do que alguns anos atrás. A mídia e as redes sociais estão mostrando mais cabelos naturais, trazendo referências que antes eram raras. Isso impacta diretamente na autoestima de quem está nesse processo. Ver outras mulheres assumindo sua textura natural e falando sobre isso cria um ambiente de apoio e encorajamento”.
7. Quando falamos de internet e redes sociais, você acredita que compartilhar essa fase que está vivendo pode encorajar outras pessoas que estão passando pelo mesmo processo?
“Sim! Quando a gente compartilha nossa jornada, outras pessoas se sentem menos sozinhas. Eu mesma me inspiro em várias mulheres que dividem suas experiências e dicas sobre transição. Se eu puder ser essa referência para alguém, mostrar que é possível passar por esse processo com leveza e se sentir incrível no final, já valeu a pena. O cabelo é parte da nossa identidade, e aprender a abraçar isso é muito poderoso”.