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5 regras excêntricas que as princesas devem seguir ao entrarem na família real britânica

Published 29/10/2020
Kate Middleton e Príncipe William no dia de seu casamento – Reprodução/ Getty Images

Kate Middleton e Príncipe William no dia de seu casamento – Reprodução/ Getty Images

Casar-se com um príncipe pode ser a realização de um sonho por muitas pessoas ao redor do mundo. O matrimônio de Charles e Diana, por exemplo, foi considerado como um conto de fadas da vida real, em que o príncipe encontra a mulher perfeita para torná-la sua rainha.

Antigamente, o costume da realeza casar apenas com membros que também tivessem sangue azul era seguido de forma rigorosa. Por muito tempo, o relacionamento com pessoas comuns não foi visto com bons olhos por aqueles que estavam no poder e pela população mais conservadora.

Ao passar dos anos, se tornou cada vez mais aceitável na monarquia britânica o casamento entre reais e plebeus. Harry e William, por exemplo, trocaram votos com duas mulheres que não possuem sangue real, Katherine e Megan.

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O príncipe Andrew, tio dos garotos, também acabou se casando com uma plebeia no ano de 1986 na Abadia de Westminster. Sarah Ferguson é filha de um major do exército, e já chegou a trabalhar em duas empresas e em uma galeria de arte antes de entrar para a família real. Eles se separaram após 10 anos de matrimônio.

Todas essas mulheres tiveram suas vidas completamente mudadas ao adentrarem a família dos Windsor, e foram obrigadas a se adaptarem a todas as regras impostas aos membros por centenas de anos.

Conheça 5 regras que as novas princesas devem seguir ao entrar na família real britânica

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1. Sempre andar dois passos atrás de seu marido

Enquanto estiverem em um compromisso real representando a rainha Elizabeth II, as mulheres devem andar a, pelo menos, dois passos atrás de seu marido durante as caminhadas no evento.

O gesto foi criado como forma de representar respeito as tradições da família real, sendo obrigado a ser seguido em todos os compromissos públicos de caráter oficial.

2. Selfies e autógrafos são proibidos

Apesar de parecer estranho, a proibição das selfies com o público tem, na verdade, uma boa justificativa. Ela foi imposta com o objetivo de que as pessoas conversem com os membros da realeza e tenham um momento de contato visual com uma das famílias mais famosas do mundo, e não apenas tirem uma foto.

Já os autógrafos abordam uma questão burocrática: todos os Windsor só podem assinar documentos oficiais e, raramente, livros de visitantes, para que suas assinaturas não corram o risco de serem copiadas e falsificadas por impostores.

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