Com a participação de 44 marcas do universo moda nacional e polo da cena underground, a Casa de Criadores terminou sua 55ª edição em grande estilo.

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Além da data redonda da sua existência, o evento celebrou uma maturidade no design das coleções. De estilistas já consagrados, como Rober Dognani, a estreantes com estilo afiado, a exemplo de Natália Ferreira, essa característica da temporada foi comprovada.

O conceito por trás das coleções é uma das principais vertentes da CdC, afinal a cena underground transborda essa ideia de transgressão e fuga do comum. Porém, mesmo com uma proposta mais conceitual, isso não impede que adaptações ou até mesmo looks completos sejam incorporados no dia a dia ou em uma ocasião especial.

Destaques da temporada

Entre verde, pink e roxo, Rober Dognani deu sequência à tradição da sua marca homônima de fazer não apenas um desfile, mas uma performance. Pivôs, neon e volumes foram apostas do designer para reinterpretar a década berço para o pop.

A coleção apresentada pela “Ken-gá”, etiqueta das designers Livia Barros e Jã Azevedo, trouxe a euforia da folia do Carnaval, principalmente, na cartela de cores e no abuso dos acessórios.

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Participante do projeto “Sou de Algodão”, Nathalia Ferreira fez arte na passarela ao criar um pathwork semelhante a um trabalho. Do boné à bermuda, o efeito artsy deixa como sugestão uma alfaiataria menos sisuda e mais colorida.

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